postado em 21/09/2011 12:04 por CLÍNICA DE PSICOLOGIA DOM BOSCO
Com
o avanço mercadológico no atual mundo globalizado, muitos gestores ainda não
conseguiram perceber que a saída para o crescimento saudável de sua empresa é
investir no crescimento e amadurecimento do QE (Quoeficiente
Emocional) de sua equipe no ambiente de trabalho. Pessoas harmoniosas
geram ambientes harmoniosos e tendem a produzir mais e melhor. Assim sendo,
pode-se afirmar que pessoas que se sentem respeitadas e respeitam-se umas as
outras conseguem conviver com mais harmonia. E o resultado dessa convivência é
o bem estar no ambiente de trabalho (QVT – Qualidade de Vida no Trabalho).
Tenho inúmeros exemplos de empresas que se dispuseram trabalhar o QE de
seus colaboradores e hoje conseguem um aumento de 100% (cem por cento) em sua
receita. O segredo? Muito simples, quando se sentem bem em seu ambiente de
trabalho é natural que se atenda bem, atenda-se com excelência. E as pessoas
(os clientes) tendem a voltar quando percebem que são atendidos com excelência.
Como tenho dito ninguém gosta de ser mal atendido e quando isto ocorre gera-se
um marketing indireto negativo – ou seja, gera-se o
famoso boca-a-boca negativamente. Não permita, portanto, que
os seus clientes falem mal de sua empresa. Investir na capacitação dos seus
clientes internos (seus colaboradores) favorece na melhoria do atendimento
prestado por estes. O resultado é lucro certo.
Encontros
de convivência – do tipo dinâmicas de grupo - podem proporcionar à equipe
condições de amadurecimento no tocante as relações interpessoais. E à medida
que estes relacionamentos amadurecem criam condições de um convívio, de fato,
próspero e enriquecedor.
Lembremos
que pessoas são entidades carentes de atenção. Umas mais e outras menos, é
verdade, mas todas com certo grau de carência. Esta carência é, na maioria das
vezes, atendida através da aquisição de produtos e/ou serviços que são
adquiridos mediante o contato com outras pessoas. Neste sentido, a máxima
cristã: amai-vos uns aos outros como a si mesmos, pode nos dar
uma boa e excelente dica do que precisamos fazer. Ora, se não nos amamos e nos
curtimos como poderemos ser solícitos para com as demais pessoas? Por isso que
o ponto de partida deverá ser sempre o nosso próprio eu. Pense sempre: como
você gostaria de ser atendido? Quando você está num restaurante, ou no médico,
você gosta quando este profissional que está lhe atendendo não olha para você e
limita-se, apenas, a fazer anotações? Ou ainda, que tal aquelas
frases: Oi fia, posso te ajudar? Que tal: Oi mô, tu já
escolheu? Não permita que isto aconteça. Invista no compromisso
e na qualidade do atendimento de seus colaboradores.
Além
do mais, quando se investe na Gestão de Pessoas gera-se pessoas confiantes e
que não se sabotam, tampouco ficam pelos cantos a reclamarem de sua sorte.
Tornam-se pessoas empreendedoras e que buscam – sem medo – novos horizontes.
São pessoas que não se permitem serem contagiadas pela Síndrome da
Hiena.
Lembro,
neste instante, do empresário que precisou viajar e chamou três de seus
melhores colaboradores e a cada um lhe designou uma missão dentro da empresa.
Passado algum tempo, quando retorna convoca seus colaboradores e lhes pergunta
o que fizeram enquanto ele estava fora. O primeiro disse-lhe que procurou
trabalhar de tal forma que fez com a empresa conseguisse naquele intervalo de
tempo aumentar a sua receita em 50% (cinqüenta por cento). Satisfeito com o
resultado o gestor tornou-lhe diretor daquele departamento e autorizou o
aumento de seu salário em 50%. O segundo afirmara que não fora tão feliz, mas
que conseguira fazer com que a empresa conseguisse um ganho de 30% em seu
faturamento. E por ter conseguido este feito, este colaborador
tornou-se o responsável pela gestão de seu departamento e fora agraciado com um
ganho real de 30% (trinta por cento) em seus rendimentos. E o terceiro, o que
conseguira? Perguntava-se o gestor daquela conceituada empresa.
- Senhor,
como sei que és muito rígido em tuas decisões. Nada fiz para que fosse alterado
os padrões de gestão desta organização. E, assim como me deste, devolvo-te o
departamento.
Irritado
por não ter isto deste colaborador emprenho para que a empresa crescesse, decide
tirá-lo no cargo em que o colocara e demitiu da organização.
E
você, que tipo de atitude você tem tomado em sua empresa, em sua vida
profissional? Pense nisto e não tenha medo de crescer.
Salatiel Soares Diniz – Consultor de Empresas, Psicólogo Clínico, com
especialização em Arteterapia e Gestão de Pessoas; professor nos cursos
Técnicos em Recursos Humanos e Administração na Faculdade Joaquim Nabuco – Recife.
Administrador da CLIPSI DOM BOSCO.
Contatos: Rua Nunes Machado, 163 - São José – Carpina
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Fone (81) 8732 3396 - 9964 9957 –
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