postado em 21/09/2011 12:04 por CLÍNICA DE PSICOLOGIA DOM BOSCO

Encontros
de convivência – do tipo dinâmicas de grupo - podem proporcionar à equipe
condições de amadurecimento no tocante as relações interpessoais. E à medida
que estes relacionamentos amadurecem criam condições de um convívio, de fato,
próspero e enriquecedor.
Lembremos
que pessoas são entidades carentes de atenção. Umas mais e outras menos, é
verdade, mas todas com certo grau de carência. Esta carência é, na maioria das
vezes, atendida através da aquisição de produtos e/ou serviços que são
adquiridos mediante o contato com outras pessoas. Neste sentido, a máxima
cristã: amai-vos uns aos outros como a si mesmos, pode nos dar
uma boa e excelente dica do que precisamos fazer. Ora, se não nos amamos e nos
curtimos como poderemos ser solícitos para com as demais pessoas? Por isso que
o ponto de partida deverá ser sempre o nosso próprio eu. Pense sempre: como
você gostaria de ser atendido? Quando você está num restaurante, ou no médico,
você gosta quando este profissional que está lhe atendendo não olha para você e
limita-se, apenas, a fazer anotações? Ou ainda, que tal aquelas
frases: Oi fia, posso te ajudar? Que tal: Oi mô, tu já
escolheu? Não permita que isto aconteça. Invista no compromisso
e na qualidade do atendimento de seus colaboradores.
Além
do mais, quando se investe na Gestão de Pessoas gera-se pessoas confiantes e
que não se sabotam, tampouco ficam pelos cantos a reclamarem de sua sorte.
Tornam-se pessoas empreendedoras e que buscam – sem medo – novos horizontes.
São pessoas que não se permitem serem contagiadas pela Síndrome da
Hiena.
Lembro,
neste instante, do empresário que precisou viajar e chamou três de seus
melhores colaboradores e a cada um lhe designou uma missão dentro da empresa.
Passado algum tempo, quando retorna convoca seus colaboradores e lhes pergunta
o que fizeram enquanto ele estava fora. O primeiro disse-lhe que procurou
trabalhar de tal forma que fez com a empresa conseguisse naquele intervalo de
tempo aumentar a sua receita em 50% (cinqüenta por cento). Satisfeito com o
resultado o gestor tornou-lhe diretor daquele departamento e autorizou o
aumento de seu salário em 50%. O segundo afirmara que não fora tão feliz, mas
que conseguira fazer com que a empresa conseguisse um ganho de 30% em seu
faturamento. E por ter conseguido este feito, este colaborador
tornou-se o responsável pela gestão de seu departamento e fora agraciado com um
ganho real de 30% (trinta por cento) em seus rendimentos. E o terceiro, o que
conseguira? Perguntava-se o gestor daquela conceituada empresa.
- Senhor,
como sei que és muito rígido em tuas decisões. Nada fiz para que fosse alterado
os padrões de gestão desta organização. E, assim como me deste, devolvo-te o
departamento.
Irritado
por não ter isto deste colaborador emprenho para que a empresa crescesse, decide
tirá-lo no cargo em que o colocara e demitiu da organização.
E
você, que tipo de atitude você tem tomado em sua empresa, em sua vida
profissional? Pense nisto e não tenha medo de crescer.
Salatiel Soares Diniz – Consultor de Empresas, Psicólogo Clínico, com
especialização em Arteterapia e Gestão de Pessoas; professor nos cursos
Técnicos em Recursos Humanos e Administração na Faculdade Joaquim Nabuco – Recife.
Administrador da CLIPSI DOM BOSCO.
Contatos: Rua Nunes Machado, 163 - São José – Carpina
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