segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Certificação Portal da Educação


http://www.portaleducacao.com.br/gestao-e-lideranca/artigos/18351/etica-e-responsabilidade-social

CERTIFICAÇÃO PORTAL DA EDUCAÇÃO


Siga o link:


Gestão de Pessoas - em sua conta bancária emocioal

Acreditamos que as organizações de hoje precisam aprender que estamos vivendo uma nova era, ou época, no mundo organizacional. Não cabe mais algumas postura que, até então, eram tidas como normais e essenciais no mundo mercadológico. No entanto, o que se vê em nosso cotidiano são pessoas - cada vez mais - com a capacidade de gerir talentos.
Não se concebe mais pessoas trabalhando em regime de escravidão. Os profissionais são pessoas e que, enquanto pessoas, buscam ser aceitas e valorizadas em seu cotidiano. Infelizmente, ainda há muitas pessoas que não se comprometem com o bem-estar do coletivo e vivem, por assim dizer, presas em um mundo que não mais existe.
Investir, portanto, em uma conta bancária emocional é poder investir na capacidade de de se auto-valorizar, perceber-se capaz e passar a valorizar o outro naquilo que ele é. Neste sentido, costumo dizer que: 
Quem sabe cultivar, cativa e quem cativa encanta e ao encantar conquista e faz a diferença.

Em pleno século 21 não saber fazer a diferença é preparar-se para a demissão. E o diferencial está em saber executar aquilo que é simples. Como , por exemplo, sorrir para o cliente e procurar ser um consultor de sonhos. Sim, consultor de sonhos, pois todo ser humano busca, na realidade ser bem atendido. Refaça seus conceitos no quesito "atendimento" e aprenda a dizer - sempre com um sorriso no rosto - BOM DIA! 
Não se esqueça que você é a única pessoa responsável pelo seu sucesso ou fracasso. Só depende de você. Portanto, em quem você tem investido ultimamente?

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

COMUNICADO AO POVO DE CARPINA

Caríssimos irmãos carpinenses, 
paz e luz!

Entendo que política se faz com seriedade, competência e com ética. A política é uma ciência criada pelo homem para promover ações humanitárias para o próprio homem. Não é isto que vemos e vivenciamos diariamente nas ruas, nos comícios, nos programas políticos. Infelizmente estamos a anos luz de fazermos e termos uma política séria, honesta e ética. Aqueles que se dizem políticos não aprenderam e - por tabela - o nosso povo carece de mais entendimento.
Um país onde o professor universitário ganha menos que um parlamentar está longe de ser um país ético.
Um país onde qualquer um tem o direito de se candidatar a um cargo no legislativo e/ou no executivo, ainda tem muito o que aprender.
Bom, por questões pessoais - e princípios - comunico a todos a MINHA RENÚNCIA ao pleito de 2012. Peço desculpas a todos que acreditam que eu posso fazer a diferença; mas ainda não é o momento. Sou grato a todos pelo incentivo que me deram. Estou me retirando desta disputa na certeza de - no momento - estou fazendo a coisa certa.
Vamos amadurecer e estudarmos mais para que possamos entender melhor o que é, de fato, política e elegermos pessoas que mereçam e possam fazer a diferença.

Com o carinho de sempre,
Salatiel Soares Diniz
(Professor, Palestrante, Psicólogo e Escritor)

sábado, 25 de agosto de 2012

Síndrome da dependência






Lendo o livro: PROSPERIDADE, do Dr. Lair Ribeiro, deparei-me com esta passagem em um de seus capítulos e mais uma vez me convenço do quanto somos reflexos das nossas projeções mentais. E o quanto devemos ter cuidado com essas projeções.
Não acreditar em si mesmo e viver preso (dependente) à outras pessoas é não ter coragem de cortar o cordão umbilical e assumir os riscos de ser feliz. É estar sempre esperando que alguém faça por você. É não acreditar que fomos criados à imagem e semelhança de Deus e que trazemos em nossa essência uma de suas principais virtudes: a inteligência.
Procure usar a sua inteligência para dar continuidade ao projeto divino. Crie em torno de si um ambiente de prosperidade e seja uma pessoa rica. Não tenha medo de ser rico. Somos ricos quando produzimos, quando temos bons amigos, quando nos permitimos sermos felizes, quando não temos medo de crescer. Quando isto acontece as coisas começam a fluir e o dinheiro também flui com naturalidade. Prestem atenção nisto: não devemos ter medo do dinheiro. Façamos as pazes com ele. Encare-o como uma consequência do seu sucesso que ele começa a aflorar e, a partir daí, permita-se crescer enquanto um ser próspero e cheio do amor de Deus.
Devemos lembrar que Deus não quer que vivamos na mísera, sofrendo, ou se lamuriando pelos cantos. Quando fomos criados, fomos para vivermos no paraíso. Se não estamos é por conta das nossas escolhas.
Portanto, escolha ser feliz. Escolha ser uma pessoa de sucesso, cheia do amor de Deus e, por isto mesmo, um ser humano próspero, capaz de empreender os melhores negócios, criar as melhores ideias. Como disse, em outro momento deste livro, se autodetermine, pare de esperar que os outros façam por você. Só você pode fazer você crescer; assim como, só você pode fazer você ser um fracassado.
Agora diga-me: que tipo de pessoa você deseja ser?







Trabalhando os nossos medos (Mc 4,35-41)


Naquele dia, ao cair da tarde, Jesus disse aos discípulos: «Passemos para a outra margem!”». Eles despediram as multidões e levaram Jesus, do jeito como estava, consigo no barco; e outros barcos o acompanhavam. Veio, então, uma ventania tão forte que as ondas se jogavam dentro do barco; e este se enchia de água. Jesus estava na parte de trás, dormindo sobre um travesseiro. Os discípulos o acordaram e disseram-lhe: «Mestre, não te importa que estejamos perecendo?».  

Ele se levantou e repreendeu o vento e o mar: «Silêncio! Cala-te!» O vento parou, e fez-se uma grande calmaria. Jesus disse-lhes então: «Por que sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?»[1]. Eles sentiram grande temor e comentavam uns com os outros: «Quem é este, a quem obedecem até o vento e o mar?».

Aqui Jesus nos pergunta por que somos tão medrosos? O fato é que não temos fé suficiente para acreditarmos de corpo e alma nAquele que veio para nos ensinar a amar e sermos aquilo que Deus quer.Os ventos agitando o mar sinalizam as dificuldades que enfrentamos em nossa vida. Diz-nos, também, que precisamos confiar, não entrar em pânico e simplesmente confiar. Mas somos medrosos. Homens de pouca fé. Jesus vem em nosso socorro, mostra-nos que está do nosso lado, conosco, e que não devemos temer. Bastam-nos, tão-somente, termos fé. É simples assim.
Por que, então, nos parece tão difícil?
O fato é que somos escravos da nossa mente material, somos limitados. Não conseguimos ver além. Nossa mente está presa ao materialismo imediato, por isso não consegue vislumbrar o espiritual. Por isto, também, adoecemos. Reflexos de nossas imperfeições; de uma mente doentia e pequena.
Caríssimos, há muito a aprender. O Pai Celeste nos deu uma mente para que pudéssemos explorá-la e utilizá-la para o bem de todos, não em benefício próprio. Lembremos que é ao próximo como a si mesmo  e não a mim como eu bem entender.
Pensemos nisto e sejamos mais corajosos.
Que Deus nos abençoe!


[1] Grifo nosso.

TOMAI ÂNIMO, NÃO TEMAIS

  - Is 35,4

Tenho dito em minhas palestras que somos reflexos daquilo que pensamos. Verdadeiramente acredito nisto, uma vez que tendemos refletir em nosso meio circundante tudo aquilo que produzimos em nossa tela mental.
Infelizmente não é muito comum pensar desta forma, até porque seria assumir – muitas vezes – a própria culpa de inúmeras fraquezas e insucessos. Nestes casos é melhor colocar a culpa no outro. Ora, dói menos. No entanto, se esquece que quando se joga a culpa no outro se está criando em torno de si mesmo amarras que o impede de crescer e investir em seu próprio crescimento.
Muitas vezes, por culpa, as pessoas ficam estagnadas em suas histórias do passado e não conseguem entender porque não conseguem ter sucesso. São situações inacabadas com pai, mãe, irmãos, colegas de escola, trabalho, filhos, cônjuges e por aí vai.
O primeiro passo para livrar-se dessas amarras é pedir PERDÃO.  Sim, pedir perdão e permitir-se perdoar. Quando nos permitimos – verdadeiramente – pedir perdão tiramos um enorme peso de nossas costas e, por que não dizermos, de nossas consciências. Muitas doenças poderiam ser curadas se as pessoas se permitissem exercitar o perdão. E, inclusive, quando não conseguimos perdoar alguém é comum ficarmos presos em dívidas financeiras. Portanto, se você está preso em dívidas financeiras, se não as consegue pagar, livrar-se delas de uma vez por todas, comece a fazer uma faxina em sua mente e procure perdoar àquelas pessoas que estão presas em seu passado. Lembre-se que, não perdoar, é condenar-se ao insucesso.
Lembre-se que você é a única pessoa capaz de fazer você brilhar e ter sucesso em todos os seus empreendimentos, assim como, é a única pessoa capaz de atravancar o seu sucesso. Tomai ânimo, não temais. É o que nos diz o profeta Isaías. Crede que sois filho de Deus e, enquanto filho de Deus, tens a obrigação de viver bem, viver com abundância.
Neste momento você até pode estar se perguntado:
- Mas Salatiel como isto é possível?
Eu te digo, PARE DE SE SABOTAR!!!!!!!!!!
Isto mesmo, pare de se sabotar. Invista em você. Procure estudar mais, ler mais, potencializar aquilo que você tem de melhor. Tomai ânimo, não temais. Sois filho de Deus, por isto que tens a obrigação de dar continuidade ao projeto divino.
A inteligência é uma das virtudes divinas, neste caso precisamos aprender a usá-la da melhor forma possível. Não podemos continuar a nos sabotar. 
Pense nisto com carinho e seja feliz.



terça-feira, 14 de agosto de 2012

MARKETING



“Mesmo hoje em dia ainda há muitas empresas
atuando com o foco na venda do produto
em vez de com o foco na satisfação das necessidades”.
- PHILIP KOTLER



Vivenciamos a era das imagens, a era dos rótulos e dos clichês. A época onde cuidar para que a imagem apareça bem na fita é condição de primeira instância. Entre o mundo corporativo não poderia ser diferente. As empresas também primam por este cuidado. O cuidado com a sua marca. Portanto, o que iremos  apresentar aqui é a forma como as empresas investem capital para melhorarem e manterem a sua marca no mercado globalizado.
Há quem admita que o mercado atual gira em torno das inúmeras marcas que circulam no comércio globalizado. Por isso que – especialmente entre os jovens – os produtos de “marca” são tão competitivos. Comprar uma camiseta de marca é mais interessante do que comprar outra que não tenha o mesmo reconhecimento. Percebam, pois, que estamos falando de marketing. Ou seja, uma estratégia de vendas utilizada pelo mundo corporativo para tornar conhecida a sua marca – e, por conseguinte, os seus produtos.
Lembremos que, desde que o mundo é mundo que o homem procura satisfazer as suas necessidades a partir do meio externo (seu mundo circundante). Neste ponto, peço-lhes licença para abrirmos um parêntese e falarmos um pouco sobre Abraham Maslow, antes de continuarmos com o nosso estudo sobre o marketing.
Hoje, sabe-se que a motivação humana tem origem nas necessidades e que a motivação, propriamente dita, é conseqüência de necessidades não satisfeitas. Por exemplo, você só se percebe motivado a beber água quando o seu organismo manifesta a necessidade de água (necessidade fisiológica); ou motivado a comprar uma roupa nova ou um carro novo quando o seu eu interior sinaliza a necessidade de ser valorizado por outras pessoas (necessidade de auto-estima). Isto é,  só para citar algumas das necessidades da Hierarquia de Necessidades elaborada por Maslow.
A teoria de Abraham Maslow (1908 – 1970), psicólogo norte-americano, é a teoria que fala acerca da motivação humana e, certamente, a teoria mais conhecida entre psicólogos e profissionais da área do conhecimento humano. Por isso que é tão importante que o profissional de gestão de pessoas tenha ciência sobre a sua existência. Logo,  A Teoria da Hierarquia das Necessidades, como ficou conhecida, ganhou considerável notoriedade entre aqueles que trabalham com motivação humana.
1. Necessidades fisiológicas (básicas), tais como a fome, a sede, o sono, o sexo, a excreção, o abrigo;
2. Necessidades de segurança, que vão da simples necessidade de sentir-se seguro dentro de uma casa a formas mais elaboradas de segurança como um emprego estável, um plano de saúde ou um seguro de vida;
3. Necessidades sociais ou de amor, afeto, afeição e sentimentos tais como os de pertencer a um grupo ou fazer parte de um clube;
4. Necessidades de estima, que passam por duas vertentes, o reconhecimento das nossas capacidades pessoais e o reconhecimento dos outros face à nossa capacidade de adequação às funções que desempenhamos;
5. Necessidades de auto-realização, em que o indivíduo procura tornar-se aquilo que ele pode ser: " O que os humanos podem ser, eles devem ser: eles devem ser fiéis à sua própria natureza!". 

             Bom, agora que vimos – resumidamente – um pouco da teoria de Maslow, voltemos ao nosso tema principal. É importante frisarmos que as necessidades não são criadas, mas descobertas. Descubra as necessidades dos seus clientes e ganhe um grande tesouro. Obviamente que para isto acontecer é preciso estar atento tanto às manifestações do mercado quanto àquelas sinalizadas pelas pessoas. Não esqueça que grandes idéias são frutos de observações contínuas. Mas, pensemos um pouco sobre a origem da palavra marketing,  para entendermos melhor a sua influencia no mercado   ( e sobre as pessoas).
            Iremos encontrar ao longo da história da humanidade as bases para a instalação do marketing. Sabe-se que surgiu da necessidade dos industriais em administrar suas empresas a partir da Revolução Industrial. Suas preocupações iniciais eram com a logística e a produtividade; uma vez que, procurava-se maximizar os lucros. Não havia, como hoje, uma participação direta dos consumidores. Não tínhamos barganha. Com o passar dos tempos, especialmente após a Segunda Guerra Mundial, começou-se a teorizar sobre como atrair e conquistar os consumidores. No entanto, as ações empregadas neste período eram técnicas ingênuas e, muitas vezes, maliciosas. Por isso que, até hoje, muitos vendedores ainda são vistos como verdadeiros charlatões.
            Com a globalização os profissionais do marketing precisaram adaptar-se as novas tecnologias e, por conseguinte, amadurecer suas técnicas de abordagem. A partir daí o marketing passa a ser visto como um mercado em ação, ou o mercado em movimento. Uma vez que, as ações utilizadas passam a ser consideradas como estratégias de venda. Percebeu-se, por exemplo, que cuidar dos chamados clientes internos (os funcionários) proporcionava bem-estar no ambiente de trabalho e os motivava a falar bem do produto para os chamados clientes externos (as pessoas que buscam as empresas para adquirirem produtos). Temos aqui uma das varáveis do marketing: a) o marketing direto e b) o marketing indireto. O primeiro promovido pelas empresas para que seus produtos sejam aceitos pelo mercado. Neste sentido, pode-se falar em ações como: propaganda, merchandising, cross seling, e-marketing e pós-venda, só para citarmos algumas.
            A segunda variável diz respeito ao cliente propriamente dito. Sabe-se que quando o cliente é bem atendimento e sai satisfeito da empresa na qual foi atendido tende a comentar (e indicar) a outras pessoas o produto que adquiriu, bem como o local onde realizou a compra. Estudos revelam que um cliente bem atendimento (satisfeito) comenta com pelo menos três pessoas, enquanto que um cliente quando sai insatisfeito comenta com outras dez ou quinze pessoas. Portanto, pode-se concluir que investir na qualidade dos atendimentos é rentável para as empresas. Em outro capítulo falaremos mais detalhadamente sobre como investir na qualidade de vida no trabalho dos funcionários para que haja mais satisfação no ambiente de trabalho.
            Uma das ações de marketing que citamos foi a propaganda. Deriva do latim propagare e tem como função propagar, divulgar, tornar conhecida a marca de um produto que se está comunicando. Por isso que se diz que a propaganda é a alma do negócio. Segundo Rocha (1995), a propaganda vende, educa e estimula o progresso.
            A segunda ação que citamos foi o merchandising, uma ferramenta de marketing utilizada no ponto de venda e nos meios de comunicação (como rádio, TV, internet, cinema e revistas) para reforçar mensagens publicitárias. Hoje trabalha-se com cross merchandising (também conhecido como cross seling), ou seja, uma técnica que tem por finalidade cruzar (cross) os produtos no ponto de venda que tenha uma relação direta entre si e que se destaquem dos demais produtos. Um bom exemplo disto é quando vemos uma cena na TV em que uma pessoa entra em um supermercado para comprar cerveja, vai até a prateleira onde está o produto e ao encontrá-lo visualiza bem ao lado das cervejas alguns pacotes de amendoim ou outros salgadinhos (petiscos) dando a entender que é uma combinação perfeita para acompanhar a cervejinha.
            O E-marketing traz as estratégias do marketing na mídia digital, também chamado de cybermarketing. Surge a partir das inovações tecnológicas e do mundo globalizado, representado a evolução mais recente do marketing direto.
            E finalmente o pós-venda. Uma ação eficiente, mas pouco utilizada por muitos. Consiste no acompanhamento do profissional junto ao cliente após a venda ser realizada. O objetivo do pós-venda é fidelizar o cliente.
            É bom que não esqueçamos que – independente da ação utilizada - o marketing é parte de todo um processo de estratégias de venda que se instala para que haja fluxo de bens e serviços. Daí o fato de entender-se marketing como o próprio mercado em movimento. Isto porque suas atividades giram em torno do produtor e do consumidor.
            Com a globalização a satisfação do cliente passa a ser a condição mais importante deste processo de estratégias de venda. Assim, todas as ações desenvolvidas no marketing acabam visando à satisfação do cliente. Acreditando-se que, com ela e a partir dela, é que se conquistam novos espaços no mundo mercadológico.
            Citando Kotler (2006) marketing é um processo social por meio do qual as pessoas obtêm aquilo de que necessitam e o que desejam com a criação, oferta e livre negociação de produtos e serviços de valor com outras pessoas.
            Lembrando Maslow, podemos dizer que as pessoas tendem satisfazer suas necessidades a partir da aquisição desses produtos e serviços. Cabe, portanto, ao profissional de marketing estar atento a essas necessidades e investir em estratégias de venda.



Referência Bibliográfica
KOTLER, Philip. – Marketing para o século XXI: como  criar,     conquistar e  dominar mercados; São Paulo -    Ediouro, 2009
ROCHA, Everardo P. Guimarães. Magia e capitalismo: um estudo antropológico da  publicidade. 3.ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.
STONE, Bob. – Marketing direto; São Paulo, Nobel, 1992
TAVARES, Fred. – Gestão da marca: estratégia e marketing; Rio de Janeiro, E-papers Serviços Editoriais Ltda,  2003.

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

SE AUTO-DETERMINE...


Acredito que somos reflexos daquilo que pensamos e, a partir daí, criamos em torno de nós mesmos um campo energético que começa a vibrar...

Confira a matéria na íntegra:
SALATIEL SOARES - Consultoria & Psicologia Clínica: SE AUTO-DETERMINE...:

quinta-feira, 28 de junho de 2012

A importância de se definir o importante

Os profissionais precisam entender,de uma vez por todas, que se faz necessário tomar ATITUDES PROATIVAS em suas organizações; a internet deve ser uma ferramenta de auxílio ao trabalho e não uma ferramenta que atrapalha o seu desenvolvimento e crescimento. Acesse o link abaixo e  leiam esta matéria, muito boa e esclarecedora.
A importância de se definir o importante



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SALATIEL SOARES - Consultoria & Psicologia Clínica
Rua Dr. Gonçalves Guerra, 31 - Cajá - Carpina - PE
(81) 9964 9957

quarta-feira, 27 de junho de 2012

ASSÉDIO MORAL



ASSÉDIO MORAL É CRIME e deve ser denunciado.


A Constituição Federal em seu artigo 196 diz textualmente:

Art. 196 - A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem 'a redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário 'as ações e serviços para a sua promoção, proteção e recuperação.

A Carta Magna também em seu artigo 200 fala sobre a saúde do trabalhador da seguinte forma:

Art. 200 – Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições nos termos da lei.

[...]
II – Executar as ações sanitárias e epidemiológicas, bem como as da saúde do trabalhador.

O Código Civil Brasileiro, por sua vez afirma o seguinte respectivamente em seus artigos 186 e 187, sobre dano moral e material:

Art. 186 – Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.

Art. 187 – Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes.

domingo, 10 de junho de 2012

COMUNICAÇÃO E POLÍTICA – ELEMENTOS PARA UMA REFLEXÃO SOBRE ÉTICA


Todos nós sabemos o quanto a comunicação é importante para todos os setores da sociedade; uma vez que o ato de comunicar exprime uma vontade deliberada de expor pensamentos e ideias por atos, palavras ou imagens. Conquanto, nem sempre esta ação é de toda entendida /compreendida. Ora, desde os primórdios da humanidade que o ser humano busca uma forma de expor os seus pensamentos. Símbolos e signos foram criados com este propósito, para facilitar a compreensão e o entendimento de muitos.
                O símbolo é um elemento importantíssimo no processo de comunicação, uma vez que vem representar várias vertentes do saber humano. Acredita-se que ele potencializa a relação com o transcendente. Sendo um signo, o símbolo é sempre algo ou alguma coisa representativa para alguém. Por exemplo: o que este signo representa para você?

E estes?

     


            




    A representação específica para cada símbolo pode surgir como resultado de um processo natural ou pode ser convencionada de modo a que o receptor (uma pessoa ou grupo específico de pessoas) consiga fazer a interpretação do seu significado implícito e atribuir-lhe determinada conotação[1]. Percebam que não é uma escolha aleatória, mas resultante de convenções que são incorporadas ao inconsciente coletivo das pessoas e que, a partir daí, vão sendo introjetadas no estilo de vida das pessoas que as incorporam.
            Todos concordam que vivemos num mundo onde a comunicação mostra-se como mola motriz no desenrolar das relações sociais. A má administração dessas relações, em virtude do descuido com a comunicação, pode ocasionar sérios problemas administrativos nas instituições e organizações. É preciso que todos os profissionais possam compreender esta sentença: a de que não dá para vivermos em sociedade sem comunicação. Por outro lado, também, é importante entendermos que a comunicação não se limita meramente à fala e pode assumir diversas formas, como, por exemplo, memorandos, e-mails, boletins, apresentações visuais ou símbolos e mensagens não-verbais, tais como expressões faciais, roupas, corte de cabelo entre outros. A comunicação pode ser de dois tipos: interpessoal e organizacional. Focaremos a comunicação interpessoal, ou seja, entre duas pessoas, seja face a face ou em contextos de grupos.  E aqui temos alguns elementos importantes que precisam ser considerados, tais como: o emissor (quem transmite), o receptor (quem recebe), a mensagem (código transmitido) e o feedback (o entendimento). Neste sentido, conduzindo-os à política – ou, se preferirem, ao campo político – teremos, a partir de então, aquilo que é dito, por quem é dito, como é dito e aquilo que é compreendido. Logo, a comunicação deve ser entendida como responsabilidade de todos e, em especial, daqueles que precisam fazer uso dela para exercerem funções específicas no contexto social. No âmbito político ela é essencial.
            Embora muitos digam não gostar de política, não se pode conceber uma sociedade sem a mesma; uma vez que esta surge para desenvolver na sociedade organização e direção administrativa. Tendo sido denominada como arte ou ciência da organização[2] procura valer-se de seus pressupostos teóricos aos negócios internos (política interna) e aos negócios externos (política externa). Lembremos, ainda que, nos regimes democráticos, a ciência política é a atividade dos cidadãos que se ocupam dos assuntos públicos com seu voto ou com sua militância.
            Não esqueçamos que uma sociedade é um conjunto de pessoas ligadas de maneira orgânica por um princípio de unidade que ultrapassa cada uma delas[3]. E é neste princípio onde as pessoas se encontram e trocam experiências, onde estruturam as leis e normas que as direcionarão. É a partir daqui que a comunicação fará uso da ética para justificar e sustentar as questões e deliberações políticas de uma nação.
            Ora, conceitualmente já entendemos o que é comunicação e o que é política e que não existe uma sem a outra. Agora, nossa reflexão perpassa pelo conceito de ÉTICA. Esta, por sua vez, é entendida como um ramo da filosofia que se dedica aos assuntos morais. Pois bem, neste contexto como anda os assuntos morais na política? Até onde, enquanto cidadãos brasileiros, estamos respeitando estas questões? Ou isto não é importante? Lembrando que estamos em ano eleitoral, nada mais propicio do que falarmos sobre esta questão, uma vez que – em 07 de outubro próximo – iremos às urnas para elegermos pessoas, cidadãos, que irão nos representar nos poderes Executivo e Legislativo. Repito: enquanto cidadãos,  estamos nos preocupando com estas questões, ou isto é irrelevante, o mais importante é ganhar, custe o que custar?
            Caríssimos, lembremos que na filosofia clássica, a ética não se resume à moral – costume ou hábito, do latim mos, mores – mas busca a fundamentação teórica para poder encontrar o melhor caminho para vivermos e convivermos em sociedade, ou seja, busca o melhor estilo de vida, seja na vida privada ou em público. Incluindo aí os campos da antropologia, psicologia, sociologia, economia, pedagogia, direito e a própria política. Neste ponto vemos o quanto é importante a nossa discussão a respeito da política em nossa sociedade e o quanto precisamos ter cuidado com as pessoas que estamos escolhendo, uma vez que estas precisam estar preparadas tecnicamente – cientificamente falando – para exercerem um dos postos mais importantes e mais disputados num regime democrático.  
            O Ministério Público do Piauí[4], por meio do Centro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público, lançou, no dia 31 de maio do corrente ano, na sede da Procuradoria-Geral de Justiça, a edição 2012 da campanha de combate à corrupção intitulada “Eleições Limpas: O que você tem a ver com a corrupção?”.
            “O Brasil tem um longo histórico de corrupção e é preciso que a sociedade desperte para isso. O processo democrático é um processo no qual a sociedade escolhe seus representantes no Legislativo e no Executivo. Portanto, a sociedade deve conduzir o processo eleitoral em todas as suas etapas e aspectos, tanto elegendo seus representantes como cobrando e fiscalizando os gestores perante suas obrigações”, destaca Santos[5].
            É muito fácil nos desculparmos diante da sociedade dizendo: ah, o Brasil num tem jeito não; é assim mesmo. Político é tudo corrupto. É tudo ladrão. Bom, se esta sentença for uma verdade, então, estamos elegendo ladrões? Se a resposta for sim, então a responsabilidade recaia sobre nós: os eleitores. O povo brasileiro sente sede de justiça e da propagação da verdade. É urgente uma mudança em nosso status social, uma mudança cultural e só poderemos desenvolver esta mudança tendo a coragem de sermos éticos. Não trata-se de uma questão de apologia aos bons costumes, mas de uma reflexão sobre o bom proceder de todo cidadão. Afinal de contas, só mudaremos o mundo quando começarmos a mudar o nosso mundo interior. Pensemos nisto com carinho.

 A fábula do Beija-flor

... Era uma vez uma floresta num lugar longínquo, onde o Homem ainda não tinha chegado. Nessa floresta viviam muitos animais de diferentes espécies, tamanhos, cores e feitios. Era ainda o tempo em que os animais falavam.
Certo dia houve um incêndio, um grande incêndio, como nunca antes havia sido visto. Perante a tragédia, o pânico instalou-se. Os animais fugiam num alvoroço, cada um procurando, da melhor forma possível, fugir às chamas, ao fumo sufocante e ao intenso calor que se fazia sentir, só pensando em colocar-se a salvo o quanto antes.
Mas... Naquele cenário caótico, de desespero e medo coletivos, um pequeno animal teve um comportamento diferente. Na sua fragilidade, na sua singela figura, um beija-flor voava até ao lago e, com o seu pequenino e aguçado bico, recolhia, uma a uma, lenta mas persistentemente , gotinhas de água atrás de gotinhas de água, que ia depois deixando cair sobre o incêndio que lavrava cada vez mais descontrolado.
Um outro animal, observando intrigado o comportamento do pequeno beija-flor, interrompeu a sua fuga e perguntou: 
- Beija-flor, mas tu estás louco? Porque te arriscas assim? Tu achas verdadeiramente que vais conseguir apagar o incêndio dessa forma?
O Beija-flor respondeu então:
- Não... claro que não, eu sei que o meu pequeno esforço não será suficiente para apagar este incêndio tão grande mas... eu estou apenas... a cumprir a minha parte!
E você, está também fazendo a sua parte?

Com o carinho de sempre,

Salatiel Soares Diniz
Trabalhando com Ética e Responsabilidade Social.

SALATIEL SOARES - Consultoria & Psicologia Clínica
Rua Dr. Gonçalves, 31 - Cajá - Carpina - PE.
(81) 9964 9957
salatiel.psi@gmail.com


[1] Wikipedia - http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADmbolo, pesquisado em 01/06/2012 às 09:47
[2] - http://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADtica – pesquisado em 02/06/2012 às 14:20.
[3]  - Cf.: Art. 1870 a 1883 do Catecismo da Igreja Católica.
[5]  - Fernando Santos, Promotor de Justiça.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Vozes da seca (Luiz Gonzaga-Zé Dantas).wmv



O povo brasileiro sente sede de justiça e da propagação da verdade. É urgente uma mudança em nosso status social, uma mudança cultural e só poderemos desenvolver esta mudança tendo a coragem de sermos éticos. Não trata-se de uma questão de apologia aos bons costumes, mas de uma reflexão sobre o bom proceder de todo cidadão. Afinal de contas, só mudaremos o mundo quando começarmos a mudar o nosso mundo interior. Pensemos nisto com carinho no próximo dia 07 de outubro.

sábado, 2 de junho de 2012

Voto Consciente - Eleições 2012.flv

“Eleições Limpas: O que você tem a ver com a corrupção?”


O Ministério Público do Piauí, por meio do Centro de Apoio Operacional de Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público, lançou, nesta quinta-feira (31), na sede da Procuradoria-Geral de Justiça, a edição 2012 da campanha de combate à corrupção intitulada “Eleições Limpas: O que você tem a ver com a corrupção?”.
A pergunta, abordada no tema principal, busca convidar a sociedade a refletir e debater ações voltadas para a luta contra a corrupção eleitoral. A campanha aplica ações partindo de três pontos: distribuição de cartilhas sobre as eleições, dando orientações à população do exercício da responsabilidade cidadã dentro do processo eleitoral e no combate à corrupção; a mobilização junto aos gestores públicos tratando sobre o tema do combate à corrupção; e a criação de comitês de combate à corrupção no Estado.
A Ordem dos Advogados do Brasil – seccional Piauí (OAB-PI), Associação Piauiense do Ministério Público (APMP), Controladoria Geral do Estado (CGE), Tribunal de Contas do Estado (TCE) e Instituto Piauiense de Direito Eleitoral (IPDE) participam como colaboradores da campanha e estiveram presentes no lançamento.
O presidente da OAB-PI, Sigifroi Moreno, salientou que a Ordem tem o dever de promover, colaborar e encorajar o surgimento de campanhas que combatam a corrupção, uma vez que o próprio estatuto da entidade institui o dever de defender a Constituição, a ordem jurídica do Estado Democrático de Direito, os direitos humanos e a justiça social.
De acordo com Moreno, além da Comissão de Combate à Corrupção existente na Ordem, a entidade planeja criar um Comitê Estadual de Combate à Corrupção e comitês regionais instalados em cada uma das subseções da OAB no Piauí.
“A OAB-PI tem buscado, ao longo dos anos, e de forma mais intensa em ano de eleição, combater a corrupção e defender da ética na administração pública. Nesse sentido, sempre foram realizadas ações em conjunto com os movimentos sociais, tais como a Força Tarefa Popular e o Movimento Combate a Corrupção Eleitoral no Piauí”, ressalta Sigifroi Moreno.
O advogado Daniel Oliveira, presidente do Instituto Piauiense de Direito Eleitoral e membro da Comissão de Direito Eleitoral da OAB-PI, destacou a importância da Lei Complementar nº 135/10 - conhecida como “Lei da Ficha Limpa”- e da Lei nº 9.840, que criou o artigo 41-A que pune a compra de votos, no amadurecimento político dos brasileiros e na conscientização dos prejuízos à nação advindos da corrupção.
“Uma estimativa da Fundação Getúlio Vargas dá conta de que a corrupção custa em torno de R$ 3,5 bilhões por ano ao erário. É um dado absurdo e alarmante, sobre o qual a sociedade precisa refletir e agir no sentido de barrar essa situação”, afirma Oliveira.
O promotor de Justiça, Fernando Santos, que está à frente da campanha, afirmou que o processo eleitoral é essencial à sociedade e que é necessário que a sociedade assuma a sua posição de membro principal dentro desse processo.
“O Brasil tem um longo histórico de corrupção e é preciso que a sociedade desperte para isso. O processo democrático é um processo no qual a sociedade escolhe seus representantes no Legislativo e no Executivo. Portanto, a sociedade deve conduzir o processo eleitoral em todas as suas etapas e aspectos, tanto elegendo seus representantes como cobrando e fiscalizando os gestores perante suas obrigações”, destaca Santos.
Para o presidente da APMP, promotor de Justiça Paulo Rubens Parente Rebouças, “a iniciativa do Ministério Público é importante e necessária a partir do momento que chama a sociedade a assumir a responsabilidade no processo eleitoral. A campanha visa orientar a população quanto à conduta pública a ser seguida pelos eleitores e frisar o seu compromisso com a manutenção da Democracia e dos direitos cidadãos”.
Estiveram também presentes no evento o chefe da Controladoria Geral do Estado, Antônio Almeida Filho; o auditor do TCE, Delano Câmara; o promotor de Justiça Eny Marcos; além de representantes da sociedade civil.
Fonte: 180graus
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SALATIEL SOARES - Trabalhando com ética e responsabilidade social.



sexta-feira, 25 de maio de 2012

A Justiça do amor


Um pai foi condenado a pagar à filha R$ 200 mil de indenização por abandono afetivo. A decisão, inédita, é do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Essa história mexe com sentimentos – e não com reconhecimento de paternidade ou pensão alimentícia. Não deveria pertencer à Justiça, e sim à vida e à consciência de cada um. Como legislar sobre a prática do amor?

É um caso comum. Uma professora de 38 anos, Luciane Nunes, que mora em Votorantim, interior paulista, decidiu há dez anos processar o pai, Antônio Carlos Jamas dos Santos, dono de postos de combustível em quatro Estados, por não ter cuidado dela direito, na infância e na adolescência. Luciane havia nascido de uma longa relação extraconjugal do pai, que durou oito anos.

A mágoa da menina foi agravada por ciúme e rejeição. Os filhos que o pai teve em casamento formal com outra mulher estudaram nas melhores escolas, aprenderam várias línguas. Ela não. Além de uma vida mais confortável, seus meio-irmãos tiveram a atenção paterna em casa. As brincadeiras, as broncas, os carinhos, os conflitos. Ela não.

Luciane cresceu, casou, teve filhos. Mas não superou o ressentimento. Decidiu colocar o pai de castigo numa sala de tribunal. Mostrar publicamente que, como empresário, ele pode ser bem-sucedido e morar em condomínio de luxo. Mas, como pai, embora a tenha reconhecido, não a amou o suficiente. Não a educou. Deixou a tarefa a cargo da mãe. Antônio Carlos conta uma história bem diferente: diz que tentou se aproximar várias vezes da filha, mas a mãe não permitia e era agressiva.

Como encontrar a verdade? Não invejo a juíza Nancy Andrighi, do STJ, que justificou a sentença. “Amar é faculdade, cuidar é dever.” A juíza está certa, não há como discordar. Ela listou algumas obrigações constitucionais da paternidade, “deveres inerentes ao poder familiar”: convívio, cuidado, criação e educação dos filhos. É melhor pensar direito antes de engravidar. Para dar à luz e não às trevas.
A professora que processou o pai por abandono afetivo obteve vitória judicial. Mas não o amor dele 
Luciane é hoje uma mulher que conseguiu, após uma década de processo, uma vitória judicial importante. Mas não o amor do pai nem a paz interna. A indenização, fixada inicialmente em R$ 415 mil, foi reduzida à metade. Antônio Carlos diz que recorrerá ao Supremo Tribunal Federal (STF). Se o Supremo julgar e der razão a Luciane, abrirá caminho para uma enxurrada de filhos que não se sentem amados.

Por enquanto, o abandono afetivo não é previsto em lei. Há dois projetos. Um deles propõe detenção de até seis meses para pais acusados de não dar afeto ao filho menor. O outro propõe indenizar por danos morais os filhos e os idosos sem afeto. Quantos velhos são esquecidos em asilos sem receber visita ou ouvir uma só palavra de filhos e netos?
É complicado legislar sobre o exercício do amor e suas subjetividades. Se todos decidíssemos pedir indenização por uma carência temporária ou persistente de afeto, as Varas de Justiça teriam de fechar. Não dariam conta.

O sentimento de abandono nem sempre traduz a realidade. Algumas pessoas acham que amar pressupõe um contato diário. É preciso falar todos os dias. Pessoalmente, pelo telefone ou computador. Há quem se sinta sempre abandonado, mesmo com dezenas de amigos.
O trauma é maior se quem não demonstra amor é o pai ou a mãe. A falta de afeto pode causar profundos estragos emocionais nas crianças e nos adolescentes. Alguém duvida disso, mesmo sem ser psicanalista ou psicólogo?

Para ser pai e mãe, não basta dar nome e dinheiro. Tem de acompanhar, conversar, orientar, ouvir, disciplinar, brigar, beijar, rir e chorar. Ajudar no dever de casa. Consolar, estimular. Não é nada fácil ser pai ou mãe. Todos erramos em alguma medida, por excesso ou falta de zelo. Como somos humanos, dificilmente encontraremos o equilíbrio certo para cada filho, todos diferentes entre si.

Não sei se a mãe de Luciane bloqueou o acesso do pai à filha. Muitas mulheres agem assim, por vingança e ignorância. Mas conheço um número maior de mães que se esforçam, em vão, para o pai se envolver mais na educação do filho. Há homens, separados, que acham que, para ser pai, basta almoçar uma vez por mês com os filhos, compartilhar fotos e trocar uma ideia pelo Facebook, mesmo morando na mesma cidade. Não basta.

A decisão que beneficia Luciane, nas palavras da juíza Nancy, “abre um caminho para a humanização da Justiça”. Talvez abra caminho também para injustiças. Uma indenização não muda sentimentos. Não obriga ninguém a passar a amar. Ao contrário, azeda uma aproximação futura.

Se existe algum benefício na decisão do STJ de São Paulo, é levar as famílias a uma reflexão. Já que amar é cuidar, por acaso sou omisso ou negligente com meus filhos? E com meus pais? O Dia das Mães é um bom domingo para pensar se cuidamos direito de quem mais amamos.

Novas estratégias para novos comportamentos


Mais do que nunca, para entender empresas e pessoas é preciso compreender o que as motivam, desde seus clientes, distribuidores, fornecedores e colaboradores.

Motivar equipes não é algo novo, tampouco reconhecer e premiar talentos. O que muda constantemente são as nossas reflexões sobre as gerações, os jovens que estamos motivando. Eles mudam tudo, representam novas linguagens, comportamentos e influenciam diretamente nossas empresas, e consequentemente, a idealização das campanhas de incentivo.
Confira a matéria na íntegra acessando o PORTAL DA ADMINISTRAÇÃO

As principais vantagens do Marketing Digital frente ao Marketing Tradicional



As vantagens so marketing digital sobre o marketing convencionalMarketing Digital  está crescendo rapidamente e ganhando popularidade frente ao Marketing Tradicional. Uma das primeiras grandes vantagens é que você consegue fazer marketing na Internet  com todo tipo de orçamento, alguns até sem gastar nada, outros com investimentos. Porém investimentos menores do que quando se paga um anúncio em revista, anúncio em jornal, televisão e outros tradicionais. Com o Marketing Digital você pode atingir seu público e gerar negócios com todo tipo de verba mensal e você ainda pode terceirizar o serviço, sem ter que ter um funcionário para esta área.
Com o Marketing Digital você vai ter acesso a uma audiência global, pois a internet não tem fronteiras. Poderá atingir público de seu estado, de seu país e do mundo. Este grande alcance lhe dá mais probabilidades de fechar negócios. Outra vantagem  do Marketing Digital é que você consegue segmentar seus esforços para uma audiência específica. Conseguindo gerar acesso no site de pessoas interessadas em seu negócio. Com o marketing tradicional você não consegue segmentar tão bem e fica sempre na dúvida se seus anúncios estão atingindo o público que você quer.

O marketing digital e a rapidez na comunicação

Marketing Digital faz com que você atinja seu público rapidamente. Com alguns métodos de marketing online como publicação de artigos, e-mail marketing, a mensagem atinge sua audiência rapidamente. Com o marketing digital a sua audiência responde mais rapidamente comparado ao marketing tradicional, no marketing tradicional com anúncios e propagandas muitas vezes não é possível mensurar o retorno, com o marketing digital você tem condições de ter todos os números, os resultados de sua campanha mensurados. O marketing online proporciona esse contato, esse retorno rápido, no método tradicional as pessoas teriam que ir a loja, visitar você, na internet você está a um clique do usuário, com chats proporcionando atendimento on line. Esses contatos podem ser totalmente mensurados com ferramentas de internet para mensuração das conversões, dos acessos ao site de sua empresa. Sendo assim com o Marketing Digital é sempre possível mensurar e adequar a estratégia de acordo. 

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Como fazer um currículo ideal

Como fazer um currículo ideal

Para Daniela, "o profissional deve deixar explícito o que quer e inserir respostas para as três perguntas básicas: Onde você já esteve? O que você já fez pela outra empresa? E o que pode fazer pela empresa em que deseja trabalhar?".
Imagem: Thinkstock



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